Chorume:

laboratório em teatro documentário

Cia Ortaet

 

 

Chorume: laboratório em teatro documentário é um projeto da Companhia Ortaet que busca compreender o tecido social do bairro Chapadinha e a estrutura do Lixão a céu aberto ali situado, usando como aparato metodológico: entrevistas, fotografias e vídeos. É um processo colaborativo e de dramaturgia autoral fundamentado no teatro documentário. Pretendemos (re) criar ações interventoras que possam transformar as problemáticas, fazendo apontamentos de saídas possíveis a partir da encenação teatral.

 

A Cia Ortaet de Teatro foi fundada em abril de 1999 na cidade de lguatu, tornando-se associação em 10 de junho de 2000. Em 2014, foi reconhecida pela Prefeitura Municipal e Câmara de Vereadores de Iguatu como “Entidade de Utilidade Pública”, através da Lei Nº 2.079, de 22 de abril de 2014. Durante esse período o coletivo montou aproximadamente 15 espetáculos dentre eles ‘Silêncio por um Minuto’ produção colaborativa com a temática violência contra a mulher. Participou de festivais. Principais projetos realizados: Caleidoscópio, um olhar teatro – 2014 a 2015 (Projeto composto de Oficinas e espetáculos convidados, com o intercâmbio entre a Cia Ortaet de Teatro e os grupos teatrais; Projeto Olaria – Laboratório de Teatro – 2010 a 2012 (Oficinas de formação para artistas de teatro); Cine Telha – 2010 a 2015 (Projeto destinado a exibição de filmes e vídeos nacionais e de artes, de forma gratuita, tanto fixa quanto itinerante).

Aldenir Martins, Angélica Braga, Betania Lopes, Marcos Bandeira, Cleilson Queiroz, José Filho, Carla Morais , Ronald Petrelli, Francielio Silva – Artistas Pesquisadores criadores

Cleilson Queiroz e José Filho – Coordenação pedagógica

 

Marcelo Soler – Tutor
Diretor e pedagogo teatral, possui doutorado e mestrado em artes cênicas pela Escola de Comunicação e Artes da Universidade de São Paulo (ECA/USP) – onde realizou ambas pesquisas em torno do campo do Teatro Documentário – Graduado em Artes Cênicas _ ECA/USP (foi laureado por excelência acadêmica na instituição) e em Comunicação Social pela Faculdade Cásper Líbero. É professor universitário no Departamento de Artes Cênicas (ECA/USP) na área da pedagogia Teatral, na Faculdade Cásper Líbero e na Faculdade Paulista de Artes (FPA) na qual além de responsável pelas disciplinas Direção Teatral I e II coordena o curso de Graduação de Licenciatura em Teatro na FPA. Integrou o Instável Núcleo de Estudos de Recepção Teatral (INERTE) coordenado pelo Prof. Dr. Flávio Desgranges. Atuou como analista pedagógico do Usina Teatral Sesc Pernambuco- Recife (agosto de 2017). Membro fundador e diretor da Cia. Teatro Documentário. Dirigiu e escreveu as seguintes encenações: “Terra de Deitados – documentário cênico sobre a vida e a morte na grande cidade” (Contemplado pela Vigésima Quinta edição da Lei de Fomento para a Cidade de São Paulo – Cemitério da Vila Mariana, 2016), “Terrenos” (Contemplado pela Vigésima Terceira edição da Lei de Fomento para a Cidade de São Paulo – Cemitério da Vila Mariana – 2016; Circuito Tusp 2016 e Proac/SP 2015) “Esse Vasto Terço de Nosso Belo Reino – documentário cênico sobre uma rua paulistana” (Contemplado pela Décima Nona edição da Lei de Fomento para a Cidade de São Paulo – Rua Maria José no bairro da Bela Vista, 2013/2014), “Pretérito Imperfeito – documentário cênico” (Contemplado pela Décima Sexta edição da Lei de Fomento para a Cidade de São Paulo – Casa do Teatro Documentário – 2010/2011/2012); “Con- sumindo 68 – teatro documentário” (Mostra Rebeldes e Utópicos/SESC Consolação, Espaço Parlapatões – 2008); “Onishi não pode dançar” (Casa da D. Yayá/CPC-USP – 2008); “De como Frank Sinatra me emociona ou O açougue” (Sala Crisantempo e Espaço Pulsarte – 2007); “Cor de rosa ou Por que é preciso estourar bexigas?” (Teatro Irene Ravache e Teatro Júlia Bergman – 2006/2007). Com “Onishi não pode dançar”, a convite de Yoshito Ohno, apresentou a encenação no Japão no Kazuo Ohno Dance Studio, com o apoio do Ministério da Cultura. Com “Consumindo 68 – teatro documentário” fora considerado “um dos quatro grupos jovens” da cidade de São Paulo pela Revista da Folha (Domingo, 31 de agosto de 2008) como “dignos de aplausos”. Com “Terra de Deitados – documentário cênico sobre a vida e a morte na grande cidade” recebeu o prêmio Colar Guilherme de Almeida da Câmara Municipal (dezembro de 2016). Lançou pela Editora Garçoni com o apoio da Secretaria Estadual da Cultura do Estado do Paraná “Quanto Vale um Cineasta Brasileiro?”, livro/documentário sobre a vida e obra do cineasta Sérgio Bianchi e publicou pela Editora HUCITEC o livro “Teatro Documentário: a Pedagogia da Não Ficção”. Entre os artigos publicados destacam-se: “A Desconstrução de Estereótipos” e “Preconceitos em Sala de Aula a partir da prática Teatral” (Educere ET Educare/UNIOESTE), “O Espectador do Teatro de Não Ficção” (Sala Preta/ECA/USP) e “Encenação: Espaço Possível para a Aprendizagem do Espectador” (Revista Trama Interdisciplinar/ Universidade Mackenzie).

Lab. de Artes Visuais

  • 051/Grande Circular
  • Isolamento Compulsório
  • Novas Abordagens Perceptivas do Real
  • Sonho causado pelo voo de uma abelha ao redor de uma romã, um segundo antes de acordar

Lab. de Audiovisual

  • Ocre
  • Estrada Aberta
  • Tempo de matar cachorro
  • Telma
  • Perdido
  • 7 CAIXAS

Lab. de Dança

  • 233 A, 720 Khalos
  • Afrontamento
  • Afrontamento
  • Corpos Embarcados

Lab. de Música

  • Sila Crvs A.O.A
  • Iracema Som Sistema
  • Ode ao Mar Atlântico
  • Orquestra Popular do Nordeste

Lab. de Teatro

  • Caldeirão de água no deserto – realidades e utopias?.
  • DESPEJADAS
  • Nossos Mortos
  • O retorno a Juberlano